Para quem vive com diabetes, o acesso a bombas de insulina ou tecnologias de monitoramento contínuo da glicose é transformador.

No entanto, surge um problema oculto: a crescente montanha de plástico, papel e papelão descartados que cada dispositivo traz.

E por incrível que pareça, a situação atingiu um patamar que já preocupa os ambientalistas. A cada entrega de suprimentos de tecnologia para diabetes, chegam várias caixas de papelão — frequentemente superdimensionadas.

• Por sua vez, cada cânula, reservatório ou sensor é envolto em plástico para manter a esterilidade do produto.

O que você deve estar pensando é: “Ok, já entendi que os materiais poluem. Mas é um preço a se pagar pelas milhões de vidas que eles ajudam, não?”

E é aí que você se engana

Atualmente, a orientação das principais fornecedoras sobre o que pode e o que não pode ser reciclado é extremamente confusa.

Algumas empresas fornecem declarações sobre a importância do meio ambiente e da sustentabilidade — mas poucas tomaram atitudes eficazes.

Apesar de algumas companhias tentarem inovar nesse sentido, o problema está longe de ser solucionado.