
UFRJ testa proteína da placenta para recuperar movimentos em lesões na medula
RESEARCH
UFRJ testa proteína da placenta para recuperar movimentos em lesões na medula


(Imagem: Gov.br)
🇧🇷 Viva a ciência brasileira! Cientistas do país descobriram que a polilaminina, derivada da placenta, pode restabelecer conexões entre neurônios rompidas em lesões da medula espinhal.
O estudo, iniciado em 1999 na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), demonstrou resultados positivos em cães e humanos. Um exemplo é o caso do bancário Bruno Drummond que, após um acidente, recuperou o movimento do dedão do pé.
Como funciona? 🔬
A polilaminina age como uma malha que guia o crescimento dos prolongamentos neuronais no local da lesão.
Essa estrutura ajuda a restabelecer a comunicação entre os neurônios, permitindo que os sinais elétricos voltem a circular.
Com essa reconexão, o cérebro consegue novamente enviar ordens aos músculos, possibilitando a recuperação gradual de movimentos antes perdidos.
E agora?
A líder da pesquisa, Tatiana Sampaio, explica que a laminina é abundante apenas na fase embrionária. Mas recriá-la em laboratório a partir de placentas mostrou ser um caminho inovador.
Embora promissora, a técnica ainda precisa de aprovação da Anvisa para avançar em testes clínicos mais amplos.
PS: Aos que quiserem se aprofundar no assunto, aqui vai uma matéria completa sobre o tema.

Redação

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