“Nossa, mas você tem uma cara de Guilherme…” Essa frase é ouvida pelo estagiário desde os 5 anos de idade. E adivinha só? Não, o seu nome não é Guilherme. risos.

Ainda assim, as pessoas costumam correlacionar certos nomes a certas aparências — mesmo que, inconscientemente.

Então, vamos ao que importa

Um novo estudo revela que o rosto de uma pessoa tende a evoluir para combinar com o nome do indivíduo.

🩺 De certa forma, é como se as “expectativas sociais” geradas a partir de um nome moldassem a aparência do indivíduo conforme ele saísse da infância e entrasse na idade adulta.

Ok, mas como provamos esse “fenômeno psicológico”?

Foi pedido para que crianças de 9 a 10 anos e adultos associassem os rostos de outras crianças e adultos aos seus respectivos nomes. E foi exatamente aí que a coisa começou a ficar interessante:

• A taxa de acerto com as faces de adultos foi muito alta;
• As taxas de acerto com as faces de crianças foi muito baixa.

A explicação

Segundo os pesquisadores, quanto mais tempo alguém tem para “formar a própria identidade”, mais essa pessoa vai se “assemelhar” ao seu respectivo nome.

Em outras palavras: A aparência facial muda ao longo de um longo período de tempo para alinhar-se com estereótipos sociais associados ao nome.