Geralmente, quando alguém se machuca, o corpo se encarrega de curar a ferida naturalmente. No entanto, nem sempre é assim.

Algumas comorbidades — como o Diabetes — fazem com que o processo de cicatrização seja comprometido, resultando em feridas que não cicatrizam e até mesmo infectam.

Mas isso pode estar chegando ao fim

Uma nova geração de curativos inteligentes desenvolvida no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) pode tornar o tratamento dessas feridas mais fácil, eficaz e barato.

🩺 Os “smart bandages” são feitos de um polímero flexível e elástico com eletrônicos e medicamentos embutidos.

Os dispositivos permitem que o sensor monitore moléculas como o nível ácido úrico ou lactato e condições como nível de pH ou temperatura na ferida.

Todas essas informações são importantes indicadores de processos inflamatórios ou infecções bacterianas. Em resumo, a inovação funciona a partir de 3 princípios:

• Monitoramento Remoto: Transmite os “dados da ferida” para um computador próximo;
• Administração de medicamentos: Entregam antibióticos ou outras drogas diretamente no local prejudicado;
• Estimulação Elétrica: Aplica-se um campo elétrico de baixa intensidade na ferida para estimular o crescimento tecidual.

Apesar do produto ainda estar em fase de teste, é bem provável que a inovação chegue ao público em breve.