Você já reparou — talvez por fotos ou filmes — que, antigamente, as pessoas aparentavam serem bem mais velhas do que atualmente?

Bem, aos que acham a teoria loucura, aqui vai um trecho do programa “Namoro na TV” — apresentado por Silvio Santos em 1986.

Se não te convencemos com esse vídeo, é melhor pular para a próxima matéria. Prova melhor do que essa não existe.risos.

Mas o que explica isso?

Para entender melhor o fenômeno, é essencial abordá-lo a partir de 3 pilares:

• Mudanças de estilo de vida;
• Revolução Comportamental;
• Aumento da expectativa de vida.

Agora vamos destrinchar esses tópicos

Por incrível que pareça, vivemos em uma geração muito mais saudável do que as anteriores. Fazemos mais exercícios físicos, nos alimentamos melhor e fumamos muito menos.

🩺 Os altos índices de tabagismo entre as populações jovens de antigamente favoreciam um processo de envelhecimento muito mais rápido e aparente.

Revolução Comportamental

Até os anos 1990, esperava-se um certo padrão de comportamento de uma pessoa, de acordo com sua idade, estado civil e profissão.

Hoje em dia, é comum que indivíduos em determinadas posições sociais busquem fugir do estereótipo atribuído a eles.

Pense que, antigamente, pessoas ao redor dos 50 anos de idade se vestiam de maneira mais “careta”. Atualmente, vários “cinquentões” até ditam a moda. risos.

Aumento na expectativa de vida

Por último e, certamente, mais importante, experienciamos um aumento na expectativa de vida ao longo dessas décadas.

Em 1980, a expectativa de vida no Brasil era de 62 anos. Em 2022, a estimativa subiu para 75 anos.

🩺 Esse “ganho de vida” provocou um fenômeno psicológico no qual as pessoas passam a sentir que “têm mais tempo”.

Portanto, as decisões de vida, estética e saúde da geração atual levam em consideração o fato de que muito provavelmente essa geração viverá até os 80, 90 anos.