Cada vez pior. O número de mortes por doenças relacionadas à obesidade aumentou 50% nos últimos 20 anos.

Aos que não entenderam muito bem: Obesidade não é apenas uma doença por si só — também se trata de um “fator de risco” para o surgimento de múltiplas condições. Aqui vão algumas:

• Diabetes;
• Hipertensão Arterial e aterosclerose;
• Câncer;
• Depressão.

Como a situação mudou ao longo dos anos

Em 2000, o alto IMC (Índice de Massa Corporal) era o 11º maior fator de risco para encurtar a vida de alguém. Em 2021, subiu para a 6ª posição, segundo esse estudo.

🩺 O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma medida que relaciona o peso e a altura de uma pessoa.

Calculado dividindo o peso (em kg) pela altura (em metros) ao quadrado, ajuda a categorizar o peso como saudável, sobrepeso ou obesidade.

Boa parte desse aumento é justificado pelo consumo — cada vez maior — de alimentos ultraprocessados.

Esse tipo de produto contém o que chamamos de “calorias vazias”, ou seja, uma comida que fornece um altíssimo aporte energético — sem uma variedade adequada de nutrientes.

A situação piora em determinados países

Atualmente, cerca de 68% da população dos Estado Unidos é considerada “acima do peso” ou “obesa”.

Isso representa um aumento jamais observado, visto que, a mesma taxa era de apenas 31% no começo dos anos 2000.

🇧🇷 Ainda assim, o Brasil não fica muito para trás: cerca de 61,4% da população também sofre com as mesmas condições.

Resumindo: o que os dados nos mostram é que a obesidade tem tudo para ser a “doença do século”. Se vamos reverter esse quadro ou não, apenas o tempo dirá.