Cientistas temem que gripe aviária possa causar próxima pandemia

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Cientistas temem que gripe aviária possa causar próxima pandemia

Redação
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26 maio 2025Última atualização: 23 maio 2025

(Imagem: Waffle Studios)

🦠 Próxima pandemia? Especialistas em saúde pública estão cada vez mais preocupados com a gripe aviária H5N1 — um vírus que, apesar de conhecido há décadas, está se comportando de forma inédita.

Ele já infectou aves e mamíferos em todos os continentes, exceto a Oceania, e foi recentemente detectado em rebanhos leiteiros nos EUA e aves comerciais no Brasil.

No dia 16 de maio, o vírus foi identificado pela primeira vez em uma granja produtora de ovos férteis no Rio Grande do Sul.

O impacto foi imediato: China, União Europeia e Argentina suspenderam as importações de frango brasileiro.

Sobre a condição

A gripe aviária é uma infecção causada pelo vírus influenza A (subtipo H5N1), que afeta principalmente aves, mas também pode atingir mamíferos — incluindo seres humanos.

O vírus tem alta capacidade de mutação e já foi detectado em dezenas de espécies animais em diversos continentes.

🩺 Em humanos, a infecção é rara, mas pode ser grave e até fatal, com sintomas semelhantes aos da gripe comum, como febre e dificuldade para respirar.

De modo geral, o risco aumenta quando o vírus circula por longos períodos entre animais, o que facilita sua adaptação ao organismo humano.

(Imagem: Active Pure)

“Ponto de virada”

Segundo a epidemiologista Caitlin Rivers, do renomado hospital Johns Hopkins, os Estados Unidos podem ter perdido a chance de conter o avanço do vírus. Em suas palavras:

A gripe aviária deixou de ser restrita às granjas. Mais de mil rebanhos bovinos foram infectados, com pelo menos 70 casos humanos e uma morte.

Por que o alerta aumentou? A comunidade científica já identifica fatores preocupantes, como:

  • Transmissão rápida entre animais de produção (mais de 70 espécies), frequentemente em contato direto com humanos;
  • Risco de mutações, pois o vírus pode “se adaptar” — e a circulação entre espécies aumenta esse risco;
  • Letalidade de aproximadamente 60% nos casos de infecção humana.

Na prática, acompanhar a evolução do risco com responsabilidade é essencial. Por ora, o que nos resta é observar — e torcer para que os próximos capítulos tragam boas notícias.

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