Por pouco não pegou o bronze. Por incrível que pareça, se fizéssemos um ranking de países mais estressados do mundo, o Brasil apareceria no quarto lugar.

Pelo menos é isso que o relatório “World Mental Health day”, do Instituto francês IPSOS afirma.

Estresse, saúde mental e pandemia

O estudo estatístico indicou que, durante a pandemia, o tema “saúde mental” ganhou uma visibilidade sem precedentes.

Ou seja, apesar do estresse da pandemia ter afetado de muita gente, boa parte destas pessoas passou a entender melhor os próprios sentimentos — e a procurar ajuda quando necessário.

De acordo com os dados, a saúde mental era descrita como “o principal problema de saúde” para 18% da população em 2018. Em 2024, a mesma porcentagem saltou para 54%.

As consequências do fenômeno

Se engana quem pensa que o estresse afeta apenas a saúde mental. Como diria o ditado, “o buraco é mais embaixo”

🩺 O estresse constante sobrecarrega o organismo, elevando a pressão arterial e os níveis de glicose no sangue.

Quando frequentes, elevações como estas são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabetes.

Além disso, níveis frequentes de nervosismo ou irritação podem enfraquecer nosso sistema imunológico, o que nos torna mais suscetíveis a uma série de infecções.

Como a Gen Z lida com isso?

Se você achava que a Gen Z era tranquila ou adepta do estilo de vida “paz e amor”, achou errado. risos.

O estudo revelou que mulheres da geração Z são as mais afetadas pelo estresse — com 46% relatandoimpactos significativos na rotina.

Ao analisar as estatísticas, é interessante observar como indivíduos de diferentes faixas etárias e nacionalidades lidam com o problema. Aos que quiserem se aprofundar no tema, é só clicar aqui.