🍻 Um problema dos grandes. Segundo um estudo feito pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), o Brasil apresenta mais de 100 mil mortes anuais decorrentes do consumo de álcool.

• Além disso, estima-se que o país gaste cerca de R$ 20 bilhões anualmente para lidar com as consequências do uso da substância.

De modo geral, as causas dessas estatísticas são as mais diversas possíveis, indo desde acidentes de trânsito até cirrose hepática.

Contextualizando…

O álcool é uma das principais causas de morte e doenças na população brasileira, afetando gravemente órgãos como o fígado, coração e o cérebro.

🩺 Seu consumo excessivo é um fator de risco para o desenvolvimento de uma série de patologias, como o câncer, doenças hepáticas e cardiovasculares ou até mesmo transtornos mentais.

Além disso, outros impactos diretos do abuso do álcool são acidentes de trânsito, episódios de violência e mortes prematuras em todo o país. Por outro lado, os impactos indiretos englobariam fatores como licenças e aposentadorias precoces.

Quando somados, estes impactos geram altos custos anuais para o sistema público de saúde. Segundo a pesquisa, os impactos diretos custam cerca de R$ 1,1 bilhão, enquanto o custo dos indiretos ficou estimado em R$ 17,7 bilhões.

E agora?

Dentre todos os dados analisados, um deles nos chamou a atenção: Aproximadamente 86% das mortes associadas ao uso de álcool ocorreram em indivíduos do sexo masculino.

• Em outras palavras, isso diz muito sobre como devem ser elaboradas as políticas que visam combater o problema.
• Até o momento, a resposta do governo foi ampliar a Rede de Atenção Psicossocial para indivíduos diagnosticados com alcoolismo.

Ainda assim, o consumo excessivo de álcool segue sendo um grande desafio para a saúde pública brasileira.