Alta de gripe pressiona o sistema nacional de saúde com mais internações

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Alta de gripe pressiona o sistema nacional de saúde com mais internações

Redação
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2 maio 2025Última atualização: 30 abril 2025

(Imagem: Johnson & Johnson)

Em pelo menos 13 estados e no Distrito Federal, os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) estão em alta.

Segundo o boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o crescimento tem sido impulsionado por infecções respiratórias causadas por influenza A, vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus.

Contextualizando…

🩺 A síndrome respiratória aguda grave (SRAG) é uma condição caracterizada por insuficiência respiratória aguda, frequentemente causada por infecções virais ou bacterianas.

Ela envolve sintomas como febre, tosse, dificuldade para respirar e baixa saturação de oxigênio no sangue. O quadro pode evoluir rapidamente, exigindo hospitalização e, em casos mais graves, suporte ventilatório.

  • O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar o agravamento da doença, especialmente em crianças, idosos e pessoas com comorbidades.

De modo geral, a apresentação clínica dessas infecções pode ser semelhante. No entanto, por vezes, é necessário distinguir sua etiologia.

De todas as registradas, o vírus sincicial respiratório (VSR) foi responsável por 56,9% das infecções, o rinovírus por 25,5% e a influenza A por 15,7%.

🩺 VRS: Vírus comum em crianças pequenas, causa bronquiolite e pneumonia. Inicia com sintomas leves, mas pode evoluir para quadros graves em bebês e idosos.

🩺 Rinovírus: Principal causador do resfriado comum, transmite-se facilmente. Circula o ano todo e, apesar de geralmente leve, pode agravar sintomas em grupos mais vulneráveis.

🩺 Influenza A: Vírus da gripe com potencial de causar surtos sazonais. Afeta mais gravemente idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas. A vacinação anual é altamente recomendada.

Uma surpresa estatística

Após a análise dos dados, apesar de a covid-19 corresponder a apenas 3,9% dos casos de SRAG, a doença ainda é responsável pela maioria dos óbitos (35,7%).

  • Em outras palavras, mesmo com o suposto fim da pandemia, ainda é necessário ter atenção à doença, que certamente ainda não foi erradicada.

Por fim, a Fiocruz alerta para o uso de máscaras em locais fechados — e reforça a importância da vacinação contra a gripe

Redação

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